Ondinha 90's

Man, estava eu sem sono e vendo um filme típico anos 90, e ai comecei a lembrar de tanto som bom que rolava antes do calendário do ano começar com 2!

Semisonic, Matchbox, Stereophonics, Live...

Isso me fez lembrar de um tempo em que um bom disco me dava semanas de diversão, semanas para pensar no album, no vocalista, na banda, e isso só com a música.

Dia desses o noivão me perguntou:"Por que parece que tu não escuta mais tanta música?" E aquilo me fez pensar, o real porque! As vezes nós colocamos a culpa no tempo, na falta de tempo, nas atividades de faculdade, no chão sujo. E será que essa é a resposta certa?

Caramba, tem coisas que não podem ficar em segundo plano, e entre elas devem estar as coisas que nos ligam a momentos bons, seguros teus e somente teus.

As vezes é preciso alguém te dizer, mas quando a verdade bate á sua porta...

Escutando " Secret Smile", Semisonic!

Time for Changes

Hoje eu ouvi a minha mãe, uma mulher sábia, dizer:

"Eu tenho orgulho de ter vivido para ver isso!"

Ela se referia á votação histórica dos EUA, onde um negro, de origem mulçumana, chega á presidência de uma das potências mundiais.
Mas e alguns dizem: E daí?
Será realmente um marco na história mundial?
Se olharmos para trás, veremos que a história americana nos mostra uma fenda, um racha, que separava negros e brancos em bancos de ônibus, escolas e universidades. Em certos estados sulistas, negros e descendentes eram mortos pelo simples fato de existirem.
E minha mãe, uma mulher de 52 anos, lembra bem dos anos que se passaram, não apenas nos EUA, mas também aqui, onde elegemos um metalúrgico para presidente.
Os EUA estariam seguindo nosso caminho?
Um governo do povo, para o povo. Um democrata com sede de mudanças e motivos de sobra para mudar. Sei que parece bobo, mas atirar pedra nos EUA é fácil, mas e quanto a tentar entender o porquê dessa euforia, dessa alegria estampada nos rostos brancos/negros/amarelos?
Sim, eu estou pesando cada informação, pois se como Obama marcou sua campanha, com o lema "Change", eu irei ver de perto cada mudança, cada bandeira americana que cai no Oriente Médio e traga de volta a democracia de um país livre.
Porque um dia eu quero dizer para minha filha:

"Eu estou orgulhosa de acompanhar a mudança."

Os 20 minutos

Duram 20 minutos.
Tem dias que mais, e dias que duram menos.
Minha liberdade tem paisagem que anda, enquanto eu sigo livre ao encontro do futuro.
Não há mais nada além da sensação, que tranborda em um dia-a-dia monótono, preto-e-branco. Onde andará minha aquarela? Dentro do meu próprio bolso, será?

Em 20 minutos eu estou em casa, eu estou longe. Eu estou querendo fugir para onde eu não tenho braços, mas tenho a armadura mais brilhante que meus olhos já viram. Eu quero seguir para onde meus sonhos começam e não terminam com o despertador.

Será essa a vida adulta?
Será essa a razão para meus pais?

Seria esse o sorriso dos vitoriosos? Eu não conheço a vitória, ela deve ser triste...saber que você chegou ao final e depois do pódio, o que há?

Eu não sei como cheguei até aqui, mas ainda tenho a música que me fez seguir.

São 20 minutos de acordes que parecem pessoas, parecem ser o que eu queria ser.

Eu vou ter mais de 20 minutos.

Pois o tempo me ensinou que a paciência é uma virtude.

Virtuoso, eu?

Não. Aprendiz.

Um dia eu iria voltar

E sim, tanta coisa aconteceu neste meio tempo.
Tinha vezes que no ônibus lembrava deste cantinho aqui, que estava vazio.
Uma sala vazia, cheia de móveis antigos, com aquele lençol branco por cima...como se protegendo do tempo que passa sem perdão.
Resolvi, por meio de um impulso comum e cotidiano, escrever novamente.


Faz tempo desde o último post. Não tenho coragem no momento de rever a data, mas digamos que eu era outra, com outros afazeres, outras prioridades, enfim. Mas não tão diferente da que sou hoje.

O amor prevalece, a insanidade também.

Esse post era só para dizer que vou voltar a escrever.

Agora como aluna de Letras, UFSM!

"Querer bem"

É. Ás vezes o ser humano é impassível de sentir a dor do querer bem. Sim, pois esse sentimento não é preciso, calculado, fácil de se entender, muito menos objetivo.

Pois se você não gosta, odeia, ama, se apaixona, detesta é mais fácil, pois o rótulo está pronto, é mais seguro de ler e não tomar doses cavalares desse veneno chamado "sentimento".

Porque todos querem ser amados, únicos na vida de alguém. Se sentir presente mesmo na ausência. Ter o mundo em sua carteira, ao olhar a foto de quem se ama. Essa rezão á mais para pular da cama, vestir a sua roupa e encarar mais um dia. Isso sim, é amor.

Mas e quanto ao "querer bem"? Será esse o impulso de algo novo? Essa subjetividade que leva á dúvida. E pior, quando o querer bem machuca quem você ama?

Na vida ou as coisas são muito simples, ou complicadas demais. E a hora de escolher os caminhos, qual trem pegar, o que dá a volta no quarteirão, ou o que te leva à China.

E até na dúvida do querer bem, em pensar que teu amor é um querer bem, ou que é apenas uma expressão infeliz na hora igualmente nada feliz?

Ficamos parados, esperando poder voltar no tempo, e quem sabe retomar a conversa de onde paramos, e nos guiar novamente á pergunta:

Quem você quer bem?

Não é preciso odiar, mas prioridades. Quem é sua prioridade?
O passado de portas fechadas, ou o futuro sem fechaduras?

Sim, as pessoas são tristes. Choram sem razão, ou pelo menos não por uma razão que você conheça.

E seu querer bem não vai mudar isso. Não mudou, certo?

Não odeie, não se importe. Deixe a vida seguir seu rumo e não se feche para as pessoas que ama.

E isso é tudo que tenho a dizer sobre isso.

Amor, meu grande amor!

Para mostrar que meu amor é intenso, e em todas suas formas, verdadeiro!


Te amo muito Diego!

Sem amarras

A porta bate, o corpo sente.

Em todos os cômodos, há amor, esperança e luz.

Os anos que passaram deixaram rugas, quando se franze a testa, o tempo chora.
Como lembrar da primeira onda que se viu, da noite em que o Papai Noel foi descoberto. E ai você se pergunta: Algum dia você chegou realmente á acreditar?

A porta abre, como os olhos.
Fechados por anos de escuridão solitária.
Você já chegou? Mesmo? Nossa, que bom!

Volte a realidade. Você não está mais sozinha.
E isso é bom.

Sentir o cheiro que se torna usual.
O carinho necessário. a paz habitual.

Como ver o amor, senão com o olhos de quem te ama?
Ver e ter a graça da mão estendida, o afago que sempre vem.
Vontade de tatuar, marcar, vibrar.

E no meio do turbilhão, manter.

Serenidade. Honestidade.

Seja o mesmo, a mesma.
Seguir a linha para não se perder.

Uma linha traçada por dois lápis, um azul, outro vermelho.

A porta está aberta, mas ninguém quer sair.
Não há razão, não há vazão.

O amor tem dessas coisas.

The Elf Thing!

Bom, essa semana finalmente conseguimos assistir ás Cronicas de Nárnia!!!
Que filme!!

Toda uma onda LOTR emanou dos velhos tempos, e para piorar, ontem vimos o documentário "Ringers", sobre os fãs de LOTR> Muito legal, um pessoal bem bacana, nerd nas últimas!!

Bom, foi divertido ver que não somos poucos.

E ai acabei achando no orkut uma comunidade de elfos, e nele o endereço para transcrever seu nome elfo. Ai vai o endereço:

http://www.chriswetherell.com/elf/

Muito legal!
Eu já fiz o meu!


Final de semana chegando, coisa bem boa!