É. Ás vezes o ser humano é impassível de sentir a dor do querer bem. Sim, pois esse sentimento não é preciso, calculado, fácil de se entender, muito menos objetivo.
Pois se você não gosta, odeia, ama, se apaixona, detesta é mais fácil, pois o rótulo está pronto, é mais seguro de ler e não tomar doses cavalares desse veneno chamado "sentimento".
Porque todos querem ser amados, únicos na vida de alguém. Se sentir presente mesmo na ausência. Ter o mundo em sua carteira, ao olhar a foto de quem se ama. Essa rezão á mais para pular da cama, vestir a sua roupa e encarar mais um dia. Isso sim, é amor.
Mas e quanto ao "querer bem"? Será esse o impulso de algo novo? Essa subjetividade que leva á dúvida. E pior, quando o querer bem machuca quem você ama?
Na vida ou as coisas são muito simples, ou complicadas demais. E a hora de escolher os caminhos, qual trem pegar, o que dá a volta no quarteirão, ou o que te leva à China.
E até na dúvida do querer bem, em pensar que teu amor é um querer bem, ou que é apenas uma expressão infeliz na hora igualmente nada feliz?
Ficamos parados, esperando poder voltar no tempo, e quem sabe retomar a conversa de onde paramos, e nos guiar novamente á pergunta:
Quem você quer bem?
Não é preciso odiar, mas prioridades. Quem é sua prioridade?
O passado de portas fechadas, ou o futuro sem fechaduras?
Sim, as pessoas são tristes. Choram sem razão, ou pelo menos não por uma razão que você conheça.
E seu querer bem não vai mudar isso. Não mudou, certo?
Não odeie, não se importe. Deixe a vida seguir seu rumo e não se feche para as pessoas que ama.
E isso é tudo que tenho a dizer sobre isso.
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2 comments:
Eu te amo!!!
Minha razão, meu futuro, minha energia...
Eu te amo!!!
Elis!
E você acha isso que você falou, pouco para falar sobre isso?
Isso é tudo!
Parabéns...
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